domingo, 19 de agosto de 2012

Marina


Na Barcelona dos anos 1980, o menino Óscar Drai, um solitário aluno de internato, conhece Marina, uma jovem misteriosa que vive num casarão com o pai idoso. Em passeios pela cidade, os dois presenciam uma cena estranha num cemitério e se envolvem na resolução de um mistério que remonta aos anos 1940. Numa tentativa inútil de escapar da própria memória, Oscar abandona sua cidade. Acreditava que, colocando-se a uma distância segura, as vozes do passado se calariam. Quinze anos mais tarde, ele regressa à cidade para exorcizar seus fantasmas e enfrentar suas lembranças – a macabra aventura que marcou sua juventude, o terror e a loucura que cercaram a história de amor.Na Barcelona dos anos 1980, o menino Óscar Drai, um solitário aluno de internato, conhece Marina, uma jovem misteriosa que vive num casarão com o pai idoso. Em passeios pela cidade, os dois presenciam uma cena estranha num cemitério e se envolvem na resolução de um mistério que remonta aos anos 1940. Numa tentativa inútil de escapar da própria memória, Oscar abandona sua cidade. Acreditava que, colocando-se a uma distância segura, as vozes do passado se calariam. Quinze anos mais tarde, ele regressa à cidade para exorcizar seus fantasmas e enfrentar suas lembranças – a macabra aventura que marcou sua juventude, o terror e a loucura que cercaram a história de amor.




É um livro lindo, sem mais. Já tinha ouvido falar muito bem do escritor, Carlos Ruiz Záfon, que os seus livros são sempre muito bons e tudo mais, mas nunca tinha lido um. O primeiro foi Marina, e eu concordo plenamente com todos os elogios que fazem à ele nas sinopses da internet. Ele consegue fazer com que o leitor fique envolvido na história, sempre esperando algo e sempre se surpreendendo com o inesperado. Ele consegue ser tão detalhista, no ponto certo, que você imagina como se estivesse vendo a cena que está lendo na sua frente. Quem gosta de aventura,  romance (não meloso!) e ficção, deve ler.

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